O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, decretou, na tarde deste domingo (8), intervenção federal na segurança do Distrito Federal após os atos terroristas que ocorreram em Brasília. Milhares de apoiadores radicais do ex-presidente invadiram o Congresso, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal na tarde de hoje.
De acordo com o decreto presidencial, o interventor será o atual secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, o jornalista Ricardo Capelli Garcia. Ele é ligado ao chefe da pasta, Flávio Dino.
Após fazer a leitura do documento que estabelece as diretrizes da intervenção federal, Lula não poupou críticas as manifestações e observou que essa era uma situação que vinha sendo estimulada pelo seu antecessor.
“Esse genocida não só provocou isso, não só estimulou isso, como, quem sabe, está estimulando ainda pelas redes sociais, lá de Miami onde ele foi descansar. Na verdade, ele fugiu para não me colocar a faixa”, disse Lula.
Ainda de acordo com o decreto assinado por Lula, a intervenção federal será apenas nas forças de segurança da capital federal e o interventor estará subordinado diretamente a ele. O documento especifica que Ricardo Capelli não estará sujeito às normas distritais que conflitarem com as medidas necessárias para o restabelecimento da ordem e a intervenção tem duração até o dia 31 de janeiro deste ano.
Confira abaixo o decreto de Lula sobre a intervenção federal no DF:
Foto: Reprodução/Google Imagens
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