Assim como muitos nordestinos, Gilvan Macho veio para o Distrito Federal em busca de melhores oportunidades. Desde criança, o hoje servidor da Novacap sonhava em vir para Brasília. Chegando aqui em julho de 1993, o cearense de Crateús logo de cara estranhou o frio que fazia naquela época na capital do País.
Sem ter onde morar, Gilvan Macho ficou um tempo vivendo de favor na casa de sua tia, conseguiu um emprego e começou a juntar dinheiro para comprar um lote. Trabalhou como auxiliar de limpeza, borracheiro, auxiliar de mecânico e encarregado do almoxarifado na fábrica da Coca-Cola.
O Macho, como muitos o chamam, foi em busca de seus sonhos e construiu a sua primeira casa em Águas Lindas. Depois de dois anos trabalhando na Coca-Cola, foi chamado para assumir um cargo num concurso que tinha sido aprovado na Novacap. Com o passar do tempo, Gilvan passou a alimentar o desejo de vir morar no Distrito Federal.
Junto com outros servidores da Novacap, Gilvan Macho fundou a Associação Habitacional dos Funcionários da Novacap e inscreveu a entidade no programa habitacional do governo de Joaquim Roriz. No ano 2000, a associação foi contemplada com 25 unidades habitacionais no Riacho Fundo II e ele realizou o sonho da casa própria.
A partir daí, Gilvan passou a se envolver com a política com o objetivo de continuar ajudando o próximo. Com o passar dos anos, surgiu a ideia de criar uma entidade habitacional que carregasse seu apelido: Macho. Eis que nasce o Movimento das Associações e Cooperativas Habitacionais Organizadas ou simplesmente M.A.C.H.O.
“O Macho nasceu a partir da vontade de querer ajudar outras famílias, em especial dos meus companheiros da Novacap, a conquistar a moradia, assim como eu. Ser macho, não quer dizer que tenha que sair batendo em todo mundo, gritando ou querendo dar uma de melhor que os outros, não é isso. Ser macho é ter compromisso com o teu próximo sem esperar que o outro lhe dê algo em troca”, define Gilvan.
O cearense que chegou sem nada em Brasília dedicou boa parte de sua vida a ajudar diversas famílias a realizar o sonho da casa própria, assim como ele. Muitas famílias do movimento criado por Gilvan foram contempladas com casas ou apartamentos no Riacho Fundo II, Samambaia e Recanto das Emas.
Como sempre se destacou como líder do movimento habitacional, foi convidado a assessorar políticos e parlamentares. Com o tempo, pegou gosto pela política e depois de tanto ouvir amigos e familiares lhe dizer que ele é quem deveria ser o candidato, Gilvan Macho decidiu concorrer pela primeira vez a um cargo eletivo neste ano.
“Quando entrei para a Novacap, eu me sindicalizei e botei na cabeça que queria mudar o mundo. Fui aprendendo que não era tão simples assim e percebi que por meio da política eu poderia ajudar mais. Quero continuar fazendo o que sempre fiz em minha vida: ajudar o próximo”, garante Gilvan Macho.
Veja abaixo quem é Gilvan Macho e quais são suas pretensões como pré-candidato a deputado distrital.
Painel do Expressão
Nome do pré-candidato: Gilvan Macho
Partido: Avante
Cargo: Pré-candidato a deputado distrital
Profissão: Servidor da Novacap
Cargos já ocupados: Líder do movimento habitacional; assessor de parlamentares e políticos; e ativista social e líder comunitário.
Expressão Brasiliense: Por que decidiu se candidatar?
Gilvan Macho: Nas eleições que participei como colaborador, sempre que eu pedia para votar no candidato que eu estava apoiando as pessoas me questionavam: – Macho, por que você não se candidata? Cheguei a ouvir por diversas vezes que a pessoa ia votar no meu candidato só para me ajudar. De tanto ouvir, esse clamor dos amigos, familiares e das pessoas que ajudei por meio do movimento Macho, decidi me lançar e concorrer para distrital. Estou filiado no Avante e espero ter minha candidatura aprovada na convenção. Eu acredito que posso fazer muito mais e com um mandato de deputado, com certeza, vou poder ajudar mais pessoas.
EB: Quais são as suas propostas, ideias ou bandeiras de luta?
GM: Quero ter a oportunidade de fazer algo maior. Eu conquistei a minha moradia por meio do movimento habitacional. Sempre representei e atuei em favor das famílias que sonhavam com a sua casa própria e sinto que o nosso segmento hoje precisa de ter um representante no legislativo. Atualmente, além de defender as entidades habitacionais, tenho me envolvido com a área social. A pandemia deixou muita gente desempregada e pretendo também estar apresentando projetos voltados para essas pessoas. Joaquim Roriz dizia que não se faz política sem ouvir o povo e é isso que tenho feito ultimamente. O meu objetivo é servir e as pessoas que estão comigo nesse projeto também tem essa mesma visão e vontade de querer fazer o bem para o próximo.
EB: Por que você é a melhor opção para o eleitor?
GM: O eleitor hoje quer que o político que tenha a sua cara, que faça acontecer, que defenda os mesmos ideais e políticas públicas que o atenda como cidadão. Nós somos diferentes dos iguais. Eu vim lá do Ceará com o sonho de ajudar o meu País a ser um lugar melhor e Brasília me acolheu de uma forma tão carinhosa que eu tenho a obrigação de retribuir tudo o que tenho. Aqui eu constituí família, estou criando meus filhos e ajudei muitas famílias e vou continuar trabalhando para ajudar muitas outras mais. Dessa vez, vou apresentar o meu projeto e não o dos outros. Tenho fé que posso chegar lá. Não dá mais para trabalhar para quem esquece da gente quando senta na cadeira.
Contatos do pré-candidato:
Celular/Whatsapp: 61 9 9822-5014
E-mail: [email protected]
Instagram: https://www.instagram.com/gilvan_macho/
Twitter: https://twitter.com/MachoGilvan
Alô, pré-candidato(a)!
Para participar do Painel Expressão, você ou sua assessoria deve entrar em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo whatsapp 61 9 8622-9879.
* José Fernando Vilela é jornalista com especialização em Marketing Político e Eleitoral. É editor-chefe e colunista do portal Expressão Brasiliense. É o atual presidente da ABBP – Associação Brasileira de Portais de Notícias.
OBS: A matéria do Painel do Expressão é de uso exclusivo deste portal. É proibida a sua reprodução total ou parcial para fins jornalísticos.
