Deputado cai no Samba antes de se filiar no MDB
O domingo (24) foi agitado para o distrital Hermeto (PHS). O parlamentar esteve na Feira Permanente do Núcleo Bandeirante prestigiando o Pré-Carnaval da Família do Bloco Sapeka-Aí. Criado na cidade, Hermeto é hoje o padrinho político da região e tem sob seu comando duas administrações regionais: Candangolândia e Núcleo Bandeirante. Policial militar, o deputado vai trocar o PHS pelo MDB na próxima segunda-feira (25), em solenidade que contará com a presença do governador Ibaneis Rocha e do presidente do MDB/DF, Tadeu Filippelli. Filippelli é considerado por muitos como o padrinho político de Hermeto. Visivelmente alegre durante a batucada e cantarolando as marchinhas, o Carnaval do distrital começou cedo este ano.
Alcolumbre deve trocar servidores apadrinhados
Durante a semana que passou, o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM/AP), deu sinais de que deve trocar os servidores apadrinhados, em especial, de caciques do MDB. Alcolumbre tem sido cobrado pelos senadores que o apoiaram em sua eleição de que é preciso mudar as caras para mostrar que realmente houve uma renovação na casa. Portanto, previsão de semana pré-carnavalesca de muita tensão no Senado.
Partidos estão cobrando Maia por cargos no governo Bolsonaro
Os partidos que formaram a coalizão que reconduziu Rodrigo Maia (DEM/RJ) estão cobrando a fatura pós-reeleição. As legendas querem ocupar espaços estratégicos dentro do governo Bolsonaro. O problema é que Maia não está tendo êxito em suas investidas junto ao Palácio do Planalto. Parlamentares estão sinalizando que sem cargos e sem emendas, não tem reforma ou qualquer outro tipo de proposta legislativa que passe pelo crivo das “Excelências”.
Bola dentro
O governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB) começa a ser visto como um homem muito bem articulado. Organizou o 3º Fórum dos Governadores e está abrindo os caminhos para se consolidar como líder nacional. Se continuar nesse ritmo, vai chegar longe.
Bola fora
A senadora do DF, Leila Barros (PSB), aquela do Vôlei, questionou a ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves quanto ao seu posicionamento sobre os direitos das minorias. Leila quis saber se Damares era ministra ou pastora quanto à forma de pensar. Damares lembrou a senadora que ela era ministra no governo e não pastora. O ti ti ti, a troca de olhares e aquele famoso sorriso irônico tomou conta do lugar. É isso aí, que continue a luta em “detrimento” da população do DF. Se é que você que me entende.
Da Redação
Fotos: Google Imagens