Depois de anos de enrolação, promessas furadas e desculpas esfarrapadas de dois governadores esquerdistas que passaram pelo Palácio do Buriti, os servidores do GDF finalmente viram a cor do dinheiro da terceira e última parcela do reajuste de 18%, que caiu na conta neste mês de agosto. E o nome do pai da criança não é Agnelo, e muito menos Rollemberg. É Ibaneis Rocha. Com todas as letras.
O governador emedebista, que costuma ser alvo da esquerda gourmet, foi o único que teve coragem de ajustar o caixa do GDF e cumprir com a promessa de campanha para resolver o que seus antecessores empurraram com a barriga durante suas gestões.
Agnelo prometeu em 2012 e, como era de se esperar, não entregou nada além do marketing petista fajuto e de quinta categoria da época. Já Rollemberg, o príncipe da enrolação, deixou o reajuste mofar nas gavetas do Palácio do Buriti, alegando “limites fiscais”, mas gastando bem com projetos de seu interesse e cargos comissionados para seus cupinchas, claro.
Enquanto os ex-governadores fingiam que governavam com discursos moderninhos e reformas vazias, os servidores ficaram chupando o dedo. Eis que surge o então desconhecido Ibaneis para assumir a bronca e começou a pagar o que era devido, parcelando em três vezes de 6% o que já deveria estar incorporado ao contracheque desde muito tempo.
Agora, com o depósito da última parcela, cerca de 160 mil servidores, aposentados e pensionistas podem enfim respirar aliviados e com dinheiro no bolso.
Ibaneis fez o que os outros não fizeram: pagou. Cumpriu. Entregou. No jogo da política, isso vale mais do que mil discursos bonitos no horário eleitoral ou encenações nas redes sociais.
A verdade nua e crua é que Ibaneis foi lá, meteu a mão na massa e fez o que precisava ser feito, sem deixar o GDF cair em desgraça, como causaram Agnelo e Rollemberg.
O resultado do esforço de Ibaneis e sua equipe está na conta do servidor e na cara dos ex-governadores, que agora precisam conviver com o carimbo eterno de ‘caloteiros do funcionalismo público distrital’.
É como diz o ditado popular (que se encaixaria muito bem como slogan de Ibaneis numa eventual volta ao Buriti): “Promessa quem fez foram os outros, mas quem honrou fui eu”. E, coincidências à parte, com juros de 13 anos.
Chora, esquerdalhas! Esse calote vocês vão ter que engolir pelo resto da vida.
Charge: Desenvolvida por IA
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