O mercado financeiro foi surpreendido na noite de quarta-feira (4) com a intervenção política no Banco Central do Brasil (BC), que vetou a compra do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB).
A decisão, atribuída à pressão de Lula e da esquerda do DF, em especial do PT e PSB, representa um duro golpe contra o desenvolvimento da capital federal.
A operação entre BRB e Banco Master já havia sido autorizada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal e contava com o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Mesmo assim, o Banco Central, que historicamente se orgulhava de sua independência, cedeu à ordem de Lula, que precisava agradar à corja de puxa-sacos esquerdista brasiliense, embora mantenha essa turma bem longe de cargos relevantes em seu governo.
BRB cobra explicações do BC
A diretoria do BRB já solicitou informações ao Banco Central sobre os critérios que levaram ao veto da transação. O banco quer saber se realmente houve avaliação técnica ou se a decisão foi contaminada por ingerência política.
Coincidência ou não, dias antes do anúncio, a cúpula do PT-DF e parlamentares da legenda estiveram no Banco Central pedindo publicamente o veto da compra do Banco Master, com direito a registros em redes sociais.
Banco Central perde credibilidade
Foi-se o tempo em que o Banco Central era respeitado pela sua autonomia institucional. Hoje, contaminado por interesses partidários, dá sinais de que pode virar extensão da esquerda. Se a tendência continuar, logo exigir-se-á filiação partidária para assumir cargos efetivos.
Quem paga a conta dessa sabotagem política é a população de Brasília. Desde que deixou as mãos da esquerda, o BRB se consolidou como motor da economia do DF, investindo em mobilidade urbana, desenvolvimento social e, sobretudo, no crescimento econômico da capital.
O impacto para Brasília
Durante a pandemia de Covid-19, foi o BRB quem socorreu milhares de famílias e o setor produtivo local. Sem uma instituição forte e saudável, Brasília estaria falida, como nos tempos de Agnelo e Rollemberg. Vale lembrar que Lula e aliados tentaram, no passado, privatizar o BRB.
Graças à gestão de Ibaneis Rocha, o BRB saiu das páginas policiais e voltou a ser orgulho dos brasilienses. Mas agora, mais uma vez, a esquerda tenta frear o desenvolvimento do DF.
Reação política
No Congresso Nacional, líderes da oposição querem levar ao plenário um projeto de lei que permita ao Legislativo intervir no Banco Central quando houver indícios de uso político da autarquia. O BC tinha até um ano para analisar a operação, mas, de forma atípica e às pressas, vetou a compra, atendendo ao pedido da esquerda.
O povo de Brasília não é ingênuo. Está cada vez mais claro quem defende os interesses da capital e quem trabalha para enfraquecê-la. Nas próximas eleições, a conta dessa sabotagem política deve ser apresentada nas urnas.
Quem fere Brasília, como fez Lula e sua turma, será lembrado como traidor da cidade e pagará caro pelo preço da patifaria que estão fazendo.
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