O desempenho e a evolução do BRB desde que o pernambucano Paulo Henrique Costa assumiu o comando da instituição financeira em janeiro de 2019, dias após uma operação policial, merecem um livro de tamanha eficiência e competência empreendida pelo gestor e sua equipe que resultaram nos números surpreendentes de hoje.
Todo esse esforço tem despertado a ira de um grupo que no passado se aproveitavam da falta de uma gestão comprometida com o futuro do banco pra obter vantagens e assaltar os cofres da instituição.
Por ter mudado a forma que o BRB atuava no mercado, a diretoria, em especial o presidente Paulo Henrique, tem sido alvo de fake news por parte de achacadores de plantão que servem a esse tipo de gente.
Sob a gestão de Paulo Henrique, o BRB tem atingido marcas e metas de deixar muita gente com inveja, principalmente de alguns simpatizantes da gestão fraudulenta do passado que fez o banco ir parar nas páginas policiais.
Quem está colhendo os louros desse novo BRB, mais moderno e inovador, é o GDF e a população brasiliense, que em tese são seus maiores acionistas. O banco hoje serve ao povo que o manteve erguido todos esses anos mesmo diante de tantas turbulências.
A transformação da instituição financeira possibilitou ao governo local socorrer empresas e famílias carentes do DF durante a pandemia, concedendo linhas de créditos aos empresários e benefícios sociais para a população de baixa renda, amenizando os efeitos da crise na economia da capital federal.
O banco tem recebido até prêmios internacionais diante do sucesso alcançado. Paulo Henrique Costa foi escolhido pela edição 2023 do Banking Awards, prêmio concedido pela revista International Banker, como o melhor CEO de banco da América do Sul.
Os números do BRB são de causar inveja. A instituição saiu da casa dos 600 mil clientes para mais de 4 milhões. Hoje, o banco opera em 91% dos municípios brasileiros por meio das agências e correspondentes bancários, além de se fazer presente em todos os continentes e em 39 países.
Mesmo com todos esses números, ainda tem gente que defende o modelo de gestão anterior, época em que o banco servia para alimentar esquemas ilegais de sanguessugas e bandidos travestidos de servidores e beneficiar achacadores que agora se sustentam a base de fake news com o objetivo de querer manchar uma história que está sendo reconstruída com zelo, competência e cuidado com o patrimônio público.
O cliente que conheceu o BRB do passado, não quer nem lembrar de como era antes. Já quem chegou depois, com toda certeza, tem orgulho de ser correntista de um dos maiores bancos do País. Nada como um choque de gestão para resgatar e recuperar uma instituição financeira que estava na bancarrota.
Foto: Reprodução/International Banker
Acompanhe o Expressão Brasiliense pelas redes sociais.
Dá um like para o #expressaobrasiliense na fanpage do Facebook.
Siga o #expressaobrasiliense no Instagram
Inscreva-se na TV Expressão, o nosso canal do YouTube.
Receba as notícias do Expressão Brasiliense pelo Whatsapp.