• 22 de novembro de 2024

GESTÃO DE SUCESSO | Empregados do BRB recebem o maior PLR da história do banco

Na última quarta-feira (19), o Banco de Brasília (BRB) divulgou o resultado dos números de 2019 evidenciando o crescimento da instituição e o resgate da imagem e da reputação do banco perante o mercado financeiro. O resultado disso é que o BRB obteve o maior lucro de toda sua história, o que fez com que seus empregados também fossem beneficiados com essa perfomance do banco, pois receberam a maior PLR já paga pela empresa a seus colaboradores.

Os empregados do BRB receberam na quarta-feira o pagamento da distribuição de até 20% do lucro líquido referente ao segundo semestre de 2019.

A gestão eficiente e competente da atual diretoria do BRB, sob o comando de Paulo Henrique Costa, fez com que o Sindicato dos Bancários do DF reconhecesse o trabalho e o esforço empreendido para dar um novo fôlego a instituição financeira. Os sindicalistas apontam que o BRB está no caminho certo.

“Esse impressionante resultado em âmbito nacional mostra a capacidade e dedicação dos funcionários do BRB, em todas as suas frentes, como agências, DG, TI, sem deixar de lado as coligadas, e de uma gestão ativa como a do Paulo Henrique, consolidando ainda mais a importância do BRB público e forte para Brasília e, já em curso, para outros estados também”, comentou Ronaldo Lustosa, diretor do Sindicato.

Resultado de 2019

Em 2019, o banco apresentou o maior lucro contábil de sua história, de R$ 418,8 milhões, uma expansão de 69,1% frente a 2018 (resultado contábil). Deste valor, R$ 412,3 milhões foram de lucro recorrente (expansão de 56,8% frente a 2018). O resultado decorre fundamentalmente da elevação de receitas de intermediação financeira, que se elevaram em 10,09% (diferença entre concessão de crédito e captação), do resultado das operações com cartão e seguros, recuperação de créditos e, ainda, do incremento de receitas de prestação de serviço, com expressivo aumento de 14,36%. Cabe destacar também a redução de provisão para devedores duvidosos, cujo índice apresentou uma queda de 8,5% (0,3 pontos percentuais). 

Com informações do Sindicato dos Bancários do DF

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