Desde a chegada de Marcos Camacho, o Marcola, na Penitenciária Federal de Brasília, em março de 2019, a população da capital federal passou a conviver com o medo de possíveis ataques e práticas criminosas da facção comandada por ele, o Primeiro Comando da Capital – PCC.
Na última segunda-feira (03), equipes da Divisão de Repressão à Facções Criminosas (Difac) da Polícia Civil do DF estiveram na cidade de Assis, em São Paulo, para prender Alexandro Dionato dos Santos, conhecido como Tony Country ou Goleador, líder do PCC que estaria incumbido de queimar ônibus em Brasília, da mesma forma que já foi feito em terras paulistas.
É fato que a vinda de Marcola para o Distrito Federal não foi uma boa ideia. Nesse quesito, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, fez um grande desserviço à capital do país. O governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), tem toda razão em reclamar. Coube a PCDF ter que realizar o trabalho de investigação para poder evitar que o PCC iniciasse a propagar o medo e a desordem queimando ônibus em terras brasilienses.
Com informações do portal Metrópoles