No sábado (13), o governador Ibaneis Rocha esteve em Ceilândia para um encontro com empresários da cidade. O candidato à reeleição pelo MDB destacou que o atual momento é de retomada econômica e exaltou o feito de sua gestão que registrou a menor taxa de desemprego do Distrito Federal dos últimos seis anos.
Ibaneis apresentou aos empresários números recentes sobre a queda do desemprego na capital, que passou de 12,6% no primeiro trimestre de 2022 para 11,5% no segundo trimestre, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (PNADCT), divulgada na sexta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Além disso, Ibaneis elencou investimentos na ADE de Ceilândia, que ultrapassam os R$ 67 milhões, e lembrou que sua gestão fez o mesmo em outras áreas como a de Santa Maria e do Gama.
“Fizemos investimentos em todas as ADEs, levando asfalto, energia, redes pluviais e tudo o que é necessário para o empresário conviver bem com seus funcionários, sem poeira e lama”, disse Ibaneis Rocha, que em seguida lembrou da pesquisa do IBGE. “Temos a menor taxa de desemprego do DF dos últimos seis anos, isso mostra a força dos empresários das nossas cidades”, acrescentou.
De fato, as ADEs de Ceilândia receberam infraestrutura urbana no governo Ibaneis, seja no Setor de Indústrias como no Setor de Depósito de Materiais de Construção.
A região ganhou praças com 70 mil m² de área pública e obras de urbanização, com a recuperação de espaços esportivos e instalação de bancos, pista para caminhada e Ponto de Encontro Comunitário.
Trabalho que foi elogiado pelo empresário Carlos Santana, da Estrela Distribuição. “Estamos aqui porque tem infraestrutura, é um local que atende às nossas necessidades. Aqui o asfalto era precário, não tinha redes pluviais e saneamento. Hoje tem asfalto com pista dupla, ciclovia, redes pluviais e o setor está estruturado para as empresas que estão aqui e para as empresas que querem vir para o setor”, observa.
Condições tributárias justas
Outro assunto abordado pelos empresários é a melhora das condições tributárias no DF. Fato esse que o atual governo vem desde 2019 tomando várias medidas para fortalecer a economia local.
Programas lançados em 2020 e 2021 para a renegociação de dívidas vai trazer aos cofres públicos em 10 anos um montante de R$ 4,1 bilhões. Os Refis I e Refis II, lançados em 2020 e 2021, contemplaram mais de 66 mil pessoas físicas e 19,9 mil pessoas jurídicas.
A redução e a isenção de ICMS para diversos setores, entre eles o atacadista, de combustíveis e alimentício foram medidas tomadas por Ibaneis Rocha. O fim da cobrança do diferencial de alíquota (DIFAL) sobre o ICMS das empresas optantes do Simples Nacional também é um marco da gestão.
“Hoje nossa condição tributária para vender para fora do DF é a mesma de Goiás e isso fez com que aumentássemos o nosso faturamento fora de Brasília”, comemora Carlos Santana proprietário da Estrela Distribuição.
Tais medidas assumidas pelo governo, decorrem em uma importante mudança no status do Distrito Federal como tomador de empréstimos e financiamentos junto ao Governo Federal. Desde 2014 pela primeira vez, o DF passou da letra C para a letra B na Capacidade de Pagamento (Capag), índice que mede a saúde fiscal dos estados e municípios.
“Pegamos as mais diversas dificuldades, dos pequenos aos grandes empresários, que tinham problema com a Difal e os grandes empresários que queriam vender para fora do DF não conseguiam porque a diferença de tributação impedia as empresas de crescerem. Reforçamos a legislação e trouxemos um instrumento jurídico que beneficiou as empresas, que hoje podem crescer”, finalizou Ibaneis Rocha.
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