O Gama, que foi palco do nosso Sesc + Rock, comemorou seus 63 anos com ainda mais rock. No domingo, dia 15 de outubro, a Praça Cine Itapuã foi palco de mais uma edição do projeto Rock na Ciclovia, que tem como objetivo dar visibilidade às bandas de rock autorais brasilienses.
O evento tem apoio do Sesc e acontece em parceria com a Capital do Rock Produções. Além disso, a curadoria das bandas fica por conta de Philippe Seabra (Plebe Rude).
Sobre o projeto, o cantor comentou: “a gente inaugurou um novo conceito em Brasília em 81, que era só levar rock na rua. A estrutura que temos hoje é Rock em Rio, comparado com o que a gente tinha. Então, 40 anos depois, a gente tá de volta, rodando o DF inteiro e pela primeira vez aqui no Gama, nessa data especial”.
Nesta edição, se apresentaram as bandas: Besthöven, A.R.D., As Verdades de Anabela, Mandalla, Aurora Vênus, Kidsgrace e Distintos Filhos, com participação especial de Philippe Seabra (Plebe Rude).
Victor Castamere, vocalista da banda As Verdades de Anabela, comentou a sensação de gratidão em participar do evento. Além disso, sobre a estrutura que o evento oferece, o vocalista comentou: “todas as vezes que a gente participou dos eventos do Sesc a gente sabe é algo grande. A gente consegue alcançar um público maior, é uma oportunidade maior, os palcos são melhorados e sempre que tem o nome Sesc, a galera já sabe que vai ser de qualidade”, concluiu.
Fabiano Valdivino também é músico, mas estava como espectador no evento. Segundo ele, o Rock na Ciclovia é uma excelente oportunidade para ver novas bandas chegando e prestigiar bandas antigas. “O Sesc que trazer eventos como esse pra cá é de suma importância para manter a cena viva e dar visibilidade para bandas novas e antigas”, comentou.
A ideia é que o evento continue ocupando cada vez mais praças e ciclovias do DF e, segundo o gerente de cultura do Sesc DF, Alexandre Costa, a próxima edição do evento acontecerá na Ceilândia.
“Ainda tem muitos lugares para o Rock na Ciclovia poder ocupar. Acho muito importante espaços que sejam janelas para que as bandas autorais da cidade possam mostrar seu trabalho”, concluiu Alexandre.
(Sesc-DF)
Foto: Divulgação/Sesc-DF
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