• 29 de março de 2024

Moradora de Planaltina, Maria José está desaparecida desde sábado (7/9)

Familiares e amigos da diarista Maria José Batista, 56 anos, se mobilizam pelas redes sociais para encontrá-la. A mulher mora na Estância, em Planaltina, e foi vista pela última vez por volta das 7h20 de sábado (7/9), quando o filho mais novo, Rafael Batista, 21, a deixou na Rodoviária de Planaltina. Para ele, Maria José disse que estava indo em um salão de beleza em Sobradinho para arrumar os cabelos. Os filhos dela começaram a estranhar quando, por volta das 17h, ela não havia voltado para casa.

O telefone celular de Maria José está desligado e a última vez que ela viu o WhatsApp foi às 10h43 de sábado (7/9). “Fomos ao salão que ela costuma frequentar e descobrimos que não havia horário marcado. Ela também não apareceu por lá. Daí começamos a procurar nos hospitais e registramos boletim de ocorrência”, conta Eder Batista, 30 anos, filho mais velho de Maria José.

Pela busca no Hospital Regional de Planaltina, ninguém com esse nome e características deu entrada na rede pública de saúde do Distrito Federal. Os filhos foram até a 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina) por volta das 21h e comunicaram o desaparecimento dela. “Minha mãe tem lupus e toma medicamento. Acho que também toma remédio para dormir ou para depressão, não tenho certeza”, explicou Eder.

Duas vezes por semana, Maria José sai de Planaltina, rumo a Asa Norte, onde tem duas diárias fixas na semana. Quem tiver informações sobre o paradeiro dela pode fazer denúncia anônima no 197, da Polícia Civil ou avisar aos familiares (contatos abaixo).

Orientações

No site da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF) a orientação é para que os familiares e amigos não esperem 24h para comunicar o desaparecimento de alguém. A dica é fazer o que fizeram os filhos de Maria José: procurar a delegacia de polícia mais próxima e registrar o sumiço assim que perceber algo diferente na rotina da pessoa.

De acordo com o portal, os casos mais registrados no Distrito Federal são de desaparecimentos voluntários, quando a pessoa deixa de dar notícias por conflitos familiares, violência doméstica, para usar drogas, entre outros motivosd. Ou o que é chamado de sumiço involuntário, como é o caso de vítimas de crimes com restrição de liberdade, acidentes ou crise psiquiátrica, por exemplo.

Serviço

Eder Batista (filho) – (61) 99136-9791

Rafael Batisa (filho) – (61) 99165-0110
Denúncia anônima para Polícia Civil: 197 ou por e-mail [email protected] 
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Fonte: CorreioWeb

Expressão Brasiliense

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