• 8 de outubro de 2024
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Tag: ronnie lessa

Cotidiano Brasil
APÓS MATAR MARIELLE | Ronnie Lessa conta em delação premiada que usou aplicativo para fugir de blitzes

APÓS MATAR MARIELLE | Ronnie Lessa conta em delação premiada que usou aplicativo para fugir de blitzes

Ronnie Lessa contou em delação premiada que usou um aplicativo para monitorar a localização de blitz e “não ser preso na esquina” após o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. As

Cotidiano Brasil
FOI CHAMADO PARA SER SÓCIO EM LOTEAMENTO CLANDESTINO | Ronnie Lessa afirma em delação que receberia R$ 100 milhões em lotes como pagamento pelo assassinato de Marielle Franco e comandaria a milícia do local

FOI CHAMADO PARA SER SÓCIO EM LOTEAMENTO CLANDESTINO | Ronnie Lessa afirma em delação que receberia R$ 100 milhões em lotes como pagamento pelo assassinato de Marielle Franco e comandaria a milícia do local

O ex-policial Ronnie Lessa, que foi contratado por Domingos e Chiquinho Brazão para assassinar Marielle Franco, contou em delação premiada que o pagamento proposto pelo crime era um loteamento clandestino na zona oeste do Rio

Judiciário
DELAÇÃO HOMOLOGADA PELO STF | Ex-policial militar Ronnie Lessa deu informações à PF que podem apontar mandante do crime de Marielle Franco

DELAÇÃO HOMOLOGADA PELO STF | Ex-policial militar Ronnie Lessa deu informações à PF que podem apontar mandante do crime de Marielle Franco

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, anunciou, na noite desta terça-feira (19), que o assassino da vereadora Marielle Franco e de Anderson Gomes - o ex-policial militar Ronnie Lessa -, fechou um

Cotidiano Brasil
CASO MARIELLE | Ex-policial Élcio Queiroz assume autoria do crime em delação premiada à PF e MP do Rio e diz que vereadora foi monitorada durante sete meses

CASO MARIELLE | Ex-policial Élcio Queiroz assume autoria do crime em delação premiada à PF e MP do Rio e diz que vereadora foi monitorada durante sete meses

A vereadora Marielle Franco, assassinada no dia 14 de março de 2018, no bairro do Estácio, região central do Rio de Janeiro, vinha sendo monitorada desde agosto de 2017, ou seja, sete meses antes do crime.