Após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) foi liberado do Presídio Federal de Campo Grande (MS), no início da tarde deste sábado, 12.
Chiquinho será monitorado por tornozeleira eletrônica e ficará em prisão domiciliar no Rio de Janeiro (RJ). Ele estava preso desde 2024 após investigações da Polícia Federal que concluíram que Chiquinho e o irmão, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, foram os mandantes da execução de Marielle e do motorista Anderson Gomes, em 2018. Domingos continua preso.
Os dois irmãos são réus no STF por homicídio qualificado e tentativa de homicídio.
Entre as proibições e restrições impostas a Chiquinho estão: uso de tornozeleira eletrônica; proibição de utilização de redes sociais; proibição de comunicar-se com os demais envolvidos; proibição de concessão de entrevistas e proibição de visitas.
A decisão de Moraes em conceder prisão domiciliar a Chiquinho foi baseada em um artigo do Código Penal que prevê esse tipo de abordagem no caso de o preso estar ‘extremamente debilitado por motivo de doença grave’. De acordo com a defesa, Chiquinho tem problemas no coração, sofre de diabetes e de insuficiência renal. Recentemente, ele foi submetido a um cateterismo.
Com informações do Terra
Foto: Reprodução/Google Imagens
Acompanhe o Expressão Brasiliense pelas redes sociais.
Dá um like para o #expressaobrasiliense na fanpage do Facebook.
Siga o #expressaobrasiliense no Instagram.
Inscreva-se na TV Expressão, o nosso canal do YouTube.
Receba as notícias do Expressão Brasiliense pelo Whatsapp.