Enfim saiu a tão esperada decisão por parte do médico Jofran Frejat sobre se concorria ou não ao cargo de governador do DF pelo PR. Desde quando anunciou, em plena sexta-feira 13, que iria desistir do pleito eleitoral, Frejat foi o centro das atenções no cenário político brasiliense. Resta agora ao grupo político ao qual encabeçava juntar os cacos e buscar um novo rumo já que Frejat anunciou nesta terça-feira (24) que não irá mais disputar as eleições deste ano.
O ex-secretário de Saúde do DF e ex-deputado federal sai de cena deixando órfãos políticos que queriam tê-lo como escudo para continuar com suas peripécias e armações. Jofran Frejat alegou que não venderia a sua alma ao “diabo” e que não iria aceitar a forma que alguns líderes vinham agindo nos bastidores de sua campanha. O tal “diabo” ele nunca disse quem sairia, mas há quem diga que são vários os “capetas” que o levaram a jogar a toalha.
Como entender que um político que liderava as pesquisas de intenções de votos não queira ir até às urnas e validar a vontade de um povo que vem sofrendo com as mazelas e descasos de gestões desastrosas e incompetentes. Entre os servidores do GDF, de modo geral, o sentimento é de que perderam um ente querido, pois Frejat vinha sempre batendo na tecla de resgatar a autoestima de todas as categorias.
Sendo assim, os pré-candidatos que ficaram deverão herdar, cada um com o seu nível de merecimento, parte do capital político do médico, mas quem deverá abocanhar a maior parte será o grupo dos votos em branco ou nulo, ou até mesmo os que não querem ir votar. Vamos agora aguardar como irão se os organizar os grupos que estavam esperando a decisão do “bom velhinho”, que dá adeus à política brasiliense. Frejat nos fez lembrar a cena épica de entre escutar o “anjinho” ou o “diabo” falando no nosso ouvido, ele ficou com o “anjinho”. Seguimos como a lupa do Expressão Brasiliense sempre com muita atenção.
Da Redação
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