Por Paulo Goyaz
Os fatos analisados até agora pelos serviços de inteligência, segundo fontes fidedignas, demonstram que governador Camilo Santana (PT) pode ter colaborado diretamente, de forma intencional ou por inexperiência, com o caos que se instalou no Ceará, onde o crime organizado está enfrentando o Estado pelo simples fatos da nomeação de um secretário de Segurança Pública com a missão de acabar com a divisão de presídios por facções.
Analisam os fatos sobrepostos de que o governador seguindo orientação nacional do PT, negou-se a ir a posse do presidente Bolsonaro (PSL). Mal começaram os ataques aos bens públicos e privados, o governador pediu apoio ao ministro Sérgio Moro muito rápido para conter a onda de ataques. Até agora ninguém da esquerda e do PT se manifestou sobre os fatos. Ainda tem o agravante de que a mídia, comprometida com a esquerda, ficou muda.
Os ataques têm ocorrido de forma aleatória por jovens distribuidores dos traficantes e sem qualquer cuidado de proteger a imagem como se fossem manifestações legítimas fugindo do padrão de ação dos criminosos comuns. O que chama a atenção ainda é o fato de que o governador Camilo Santana, durante o período de férias e de alto turismo no estado, permitiu que 40% do efetivo da Polícia da Militar do Estado entrasse de férias. Ademais acham que o ministro Sérgio Moro agiu com o coração e não com a razão ao mandar um efetivo da Força Nacional para o Ceará antes de analisar todas as hipóteses.
Há quem diga que existe um ato de terrorismo planejado. Vamos aguardar.
Paulo Goyaz é advogado e consultor jurídico
Foto: Google Imagens