Dado o surgimento da pandemia da Covid-19 neste ano, o desempenho do Banco de Brasília S.A. (BRB) poderia ser aquém do esperado. No entanto, graças ao empenho e esforço da atual diretoria do banco, sob a batuta do presidente Paulo Henrique Costa, a instituição foi uma das que mais cresceram em 2020 no mercado financeiro. Nesta sexta-feira (11), o dirigente apresentou um balanço de sua gestão.
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Entre os tantos feitos e ações desenvolvidas pelo BRB, Paulo Henrique Costa, fez questão de registrar que o banco, apesar da situação lamentável da pandemia, conseguiu continuar o trabalho de resgate e reconstrução de sua imagem e atuação perante o mercado financeiro.
“O banco teve a possibilidade de exercer o seu papel genuíno, ou seja, que ele estava à disposição em tudo que estava sendo dito. Foi isso que a gente fez. Então, um ambiente mais difícil possibilitou que a gente mostrasse o valor e a importância de ter um banco público na nossa cidade”, destacou Paulo Henrique.
O presidente do BRB apresentou os resultados conquistados ao longo de 2020. Paulo Henrique Costa observou que o banco ampliou a quantidade de agências pelo País estando presente em mais de 3 mil munícipios. “Já estamos presentes em mais de 50% do território nacional”, exaltou o dirigente.
Outra conquista importante do banco foi a consolidação do início de sua transformação digital. Atualmente, o BRB já possui cerca de 87 mil contas em seu banco digital. A parceria celebrada com o Flamengo foi primordial para atingir a meta de expandir a atuação da instituição financeira em âmbito nacional.
Diante de um cenário de crise econômica ocasionada pela pandemia, a habilidade de Paulo Henrique Costa e de seus diretores fizeram com que o BRB alcançasse resultados acima da média dos grandes bancos públicos e privados. Em 2020, o banco nomeou concursos, passou a atuar com um viés mais social atendendo mais de 150 mil famílias com os programas sociais do GDF, lançou o seu primeiro programa de inovação, criou financiamentos especiais para o setor produtivo e empresarial, e chegou ao topo da concessão de crédito imobiliário do DF ultrapassando bancos até então líderes de mercado na região.
Com todas essas ações, o BRB vai encerrar o ano com um crescimento no seu valor de mercado de quase 400%. O banco até então valia R$ 1,2 bilhão e termina 2020 valendo R$ 5,7 bilhões. Para 2021, Paulo Henrique Costa prevê que o BRB seguirá crescendo e ampliando a sua atuação em âmbito local e nacional.
Por José Fernando Vilela
Foto: José Fernando Vilela/Expressão Brasiliense