Expressão Brasiliense O vice-governador Daniel Vilela (MDB) aparece como favorito na disputa pelo governo de Goiás, segundo pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas, divulgada nesta segunda-feira (8/12).
Ele lidera a corrida eleitoral com 39,3% das intenções de voto, consolidando-se como o principal nome para suceder o governador Ronaldo Caiado (União Brasil), que deve deixar o cargo em abril de 2026 para concorrer à Presidência da República.
Na simulação estimulada, o ex-governador Marconi Perillo (PSDB) ocupa a segunda posição, com 24,4%, mantendo distância de 14,9 pontos em relação a Daniel Vilela. Logo depois aparecem:
- Adriana Accorsi (PT) — 12,9%
- Wilder Morais (PL) — 9,2%
- Telêmaco Brandão (Novo) — 1,1%
Favoritismo de Daniel Vilela
Na pesquisa espontânea, em que os nomes não são apresentados aos entrevistados, Daniel Vilela registra 9,2%, mesmo percentual atribuído a Ronaldo Caiado — impedido de disputar novamente. Marconi Perillo marca 2,8%, seguido por Wilder Morais (1,1%) e Adriana Accorsi (0,6%).
O índice de indecisos permanece alto, somando 70,2%.
Marconi Perillo lidera rejeição
A rejeição também pesa contra Marconi:
- Marconi Perillo — 39,2% (mais rejeitado)
- Adriana Accorsi — 24,4%
- Wilder Morais — 13%
- Daniel Vilela — 10,3%
- Telêmaco Brandão — 9,7%
Outros 8,6% afirmaram que poderiam votar em qualquer um dos candidatos, enquanto 16,4% não souberam responder.
Gracinha Caiado na frente na disputa ao Senado
A pesquisa do Paraná Pesquisas também avaliou a disputa ao Senado. Na estimulada, a primeira-dama Gracinha Caiado (União Brasil) lidera com 36,1% das intenções de voto.
Em seguida aparecem:
- Gustavo Gayer (PL) — 21,1%
- Vanderlan Cardoso (PSD) — 19,7%
- Major Vitor Hugo (PL) — 19%
- Gustavo Mendanha (PSD) — 15,6%
- Dr. Zacharias Calil — 14,3%
- Jorge Kajuru (PSB) — 13%
- Alexandre Baldy (PP) — 12,6%
- Rubens Otoni (PT) — 8,5%
Brancos, nulos e “nenhum” somam 6,5%, e 5,4% não souberam responder.
Metodologia da pesquisa
O levantamento ouviu 1.510 eleitores em 73 municípios de Goiás, entre 2 e 5 de dezembro. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Foto: Reprodução/Google Imagens
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