• 31 de agosto de 2025

Recolhimento de animais mortos: veja como funciona o serviço oferecido pelo GDF

Encontrar um animal morto em via pública do Distrito Federal (DF) pode gerar dúvidas sobre quem deve ser acionado para o recolhimento. A responsabilidade é dividida entre dois órgãos: o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF).

Enquanto o SLU atua na coleta de animais mais comuns, como pássaros e roedores, a Vigilância Ambiental é responsável por casos que envolvem risco à saúde pública, como morcegos, primatas ou animais com sinais de doenças contagiosas.

Como acionar o SLU para recolher animais mortos

O SLU do DF realiza o recolhimento de animais de pequeno porte encontrados durante a varrição em ruas e logradouros públicos. No caso de animais de grande porte, como cavalos, o atendimento é feito apenas mediante solicitação do cidadão.

O pedido pode ser feito pela Ouvidoria do GDF (telefone 162), pelo site oficial do SLU, ou pelo aplicativo SLU Coleta DF. O prazo oficial para o recolhimento é de até 48 horas, mas na prática o serviço costuma ser realizado em até 24 horas.

Segundo a diretora técnica do SLU, Andrea Almeida, a coleta é feita com segurança e rapidez:

“A coleta de animais mortos em áreas públicas exige cuidado, tanto para evitar riscos à população quanto para manter a cidade limpa. Nosso objetivo é garantir que esse trabalho seja feito de forma rápida e adequada.”

Quando acionar a Vigilância Ambiental

Em situações que envolvem animais mortos em propriedades particulares, no interior de rios, lagos ou bueiros, ou ainda em casos suspeitos de doenças contagiosas, a responsabilidade é da Secretaria de Saúde do DF, por meio da Vigilância Ambiental em Saúde.

A gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses da SES-DF, Camila Cibeli, explica a importância desse monitoramento:

  • Primatas precisam ser analisados para verificar riscos de febre amarela.

  • Morcegos são monitorados devido à possibilidade de raiva.

  • Animais domésticos devem ser observados em casos de agressão, morte súbita ou perda repentina de mobilidade. Nesses casos, a recomendação é não enterrar imediatamente e procurar uma clínica veterinária para a destinação correta.

“Temos conseguido manter a cidade sem cães e gatos positivos para a raiva desde os anos 2000. Os acionamentos da população são fundamentais para mantermos os índices zerados e os trabalhos de vigilância e erradicação de zoonoses no DF”, reforça Camila.

Canal direto da Vigilância Ambiental

Para agilizar o atendimento, a população pode entrar em contato diretamente com a Vigilância Ambiental do DF pelo WhatsApp (61) 3449-4434. Basta informar o tipo de animal e a localização. O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.

Com informações da Agência Brasília

Foto: Divulgação/SLU


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