A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), cujo objetivo primordial é garantir e efetivar o direito à proteção social para a população em situação de vulnerabilidade e risco social, pagou em 2021 R$ 135,1 milhões em sete programas de benefícios sociais e três de transferência de renda. Um total de 766.363 pessoas atendidas.
“A importância dos benefícios precisa ser entendida como uma ferramenta que tem o papel socioassistencial de suprir as necessidades das famílias que atravessam uma vulnerabilidade momentânea. O objetivo é empoderar essas pessoas para que elas possam retomar gradativamente suas vidas, sabendo que, em caso de alguma outra adversidade, o Estado vai estar pronto para atuar na garantia de seus direitos. É o GDF se fazendo presente na vida do cidadão”, definiu a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha.
Natália Ravena, desempregada, de 26 anos e mãe de uma filha de sete, é uma das beneficiadas por programas da Sedes. “Se não fossem os auxílios que recebi, estaria hoje com o aluguel atrasado”, frisou Natália, que já recebeu Auxílio Excepcional, Auxílio Vulnerável e o Prato Cheio. Cada um destes programas destina R$ 600, R$ 400 e R$ 250, respectivamente, aos assistidos. “É fácil solicitar um dos programas. O agendamento é feito pelo telefone 156″, completou.
Entre os programas de transferência de renda estão os auxílios Calamidade, Caminhos da Cidadania, Excepcional, Família Acolhedora e os auxílios por Natalidade, por Morte e por Vulnerabilidade. O montante de recursos gastos só com esses programas no ano passado foi de R$ 33,5 milhões, que serviram para atender 88.948 pessoas, uma média de 7.380 beneficiados por mês.
De todos, o Auxílio Vulnerabilidade foi o que desembolsou a maior quantidade de recursos em 2021: foram R$ 12,9 milhões, vindo em segundo lugar o Calamidade, que destinou R$ 12,4 milhões aos 31.983 assistidos no ano passado.
(Agência Brasília)
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