As coisas já não estavam indo bem para o presidente Temer. Com a prisão dos aliados, a força política do gestor máximo do nosso País está mais do que combalida, simplesmente está em queda livre.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) o cumprimento de mandados de prisão temporária e busca e apreensão no inquérito dos Portos. A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (29/3) o empresário e advogado José Yunes, o presidente da empresa Rodrimar, Antonio Celso Grecco, e ainda o ex-ministro de Agricultura Wagner Rossi. A ordem de prisão de José Yunes é temporária – por cinco dias.
O coronel da PM reserva João Batista de Lima Filho, o coronel Lima, também foi preso. Todos são aliados do presidente Michel Temer (MDB). As medidas foram determinadas pelo ministro Luis Roberto Barroso, relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF). Instaurada em setembro do ano passado, a investigação apura suspeitas de irregularidades na edição de decreto relacionado ao funcionamento de portos.
Agora, sem querer defender ninguém, o ex-presidente Temer está cometendo atrocidades piores que sua antecessora e aquela multidão que tomou as ruas para tirar Dilma do comando, hoje não faz nada, não existe. Ninguém bate panela. Sinceramente, não dá para entender.
O presidente Michel Temer (MBD) é um dos alvos da investigação e está sob suspeita de beneficiar a empresa Rodrimar na edição do decreto voltado ao setor portuário. Em fevereiro, Barroso esticou o inquérito por 60 dias.
Atualmente, nem o partido A, nem o B e nem o C escapa dos escândalos. Independente de ideologia, de partido, o Brasil precisa mudar. Precisamos de pessoas nos representando que deixe o seu interesse pessoal de lado e passe a priorizar o coletivo. Muitos dirão que isso é uma utopia. Pode até ser, mas cabe a cada um de nós contribuir para que nossos descendentes encontrem uma situação melhor que a que se vive nos dias de hoje.
Não podemos ser marcados como uma geração que fechou os olhos para essa situação. Vamos lá, temos uma chance agora em outubro. Vamos procurar saber quem são, conhecer seus projetos e escolher os nossos representantes visando que dêem o melhor de si a nosso favor.
Precisamos de um Brasil que a corrupção não seja normal. Que furar a fila do pão não seja normal. Que o tal jeitinho brasileiro não seja normal. Para mudar, temos que lembrar que essa fatura não é só dos políticos. Nela consta a dívida de cada um, inclusive, a minha, a do meu amigo, a do meu vizinho, enfim, todo mundo.
Da Redação
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