Sabendo que não é bem quista pela militância do PT, partido o qual pertence e é pré-candidata ao GDF, Rosilene Côrrea, presidente do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF), quer usar estudantes e professores para se projetar na disputa eleitoral deste ano. A estratégia da sindicalista é incitar os educadores a fazer greve e como consequência deixar quase 500 mil estudantes sem aulas.
Ocorre que a professora Rosilene também não tem força dentro de sua própria categoria. Muitos docentes já perceberam que estão sendo utilizados pela atual diretoria como massa de manobra e que os interesses do sindicato estão todos voltados para promover a pré-candidatura de Rosilene Côrrea ao GDF.
O Sinpro-DF convocou uma assembleia com paralisação dos trabalhos para terça-feira, dia 22 de fevereiro, às 9h30, no Palácio do Buriti. Na última tentativa do sindicato comandado por Rosilene em querer fazer greve em 2021, a categoria não quis. Na época, para não cair completamente em descrédito e ficar feio para a entidade, inventaram uma tal de mobilização permanente.
Outro ponto que valer destacar é o fato de querer paralisar uma categoria uma semana após o início das aulas. Houve toda uma preparação para que esse retorno, tão aguardado pelas famílias, pudesse ocorrer de forma tranquila e segura, tendo em vista que os estudantes da rede pública precisam retomar as suas atividades normais.
Portanto, o indicativo de greve proposto por Rosilene e o sindicato pode mais uma vez não prosperar tendo em vista que a categoria já entendeu que a mobilização tem a intenção de favorecer interesses pessoais e eleitoreiros, e não de uma classe de profissionais.
Com certeza, os professores não vão querem prejudicar seus alunos para fazer politicagem para sindicalista.
Foto: Divulgação/Sinpro-DF
