Expressão Brasiliense Os ataques que a esquerda do DF vem realizando nos últimos dias contra o BRB têm um motivo muito claro e cristalino: abafar a impopularidade do governo Lula perante o eleitorado brasiliense. Mas o povo daqui, como já foi dito em outras publicações, sabe bem como identificar o jogo sujo da esquerda para tentar se manter em evidência e dar o bote no final.
A ‘companheirada’ tem adotado o discurso de que a aquisição de parte do Banco Master pela instituição financeira pública do DF não é legal, mas o tiro saiu pela culatra. As ações do BRB dispararam no mercado financeiro após o anúncio da transação.
A estratégia adotada pelos ‘companheiros’ de Lula ao atacar o BRB ocorre justamente no momento em que sondagens junto ao eleitorado mostram que a administração petista no governo federal está muito mal avaliada, enquanto a gestão de Ibaneis Rocha, com a vice Celina Leão à frente do Buriti, registra números de aprovação que ultrapassam os 60%.
Fontes da esquerda revelaram ao Expressão Brasiliense que a ordem é atacar o que o governo Ibaneis tem como trunfo: tirar o BRB das mãos de organizações criminosas que foram instaladas na instituição nos governos Agnelo e Rollemberg.
Entretanto, a tática esquerdista não está surtindo efeito. A transação entre o BRB e o Banco Master aguarda o aval do Banco Central para ser concluída. O Planalto tem agido nos bastidores para tentar melar o negócio.
Há relatos de movimentações no Congresso, orientadas pela cúpula do governo Lula, para usar a operação envolvendo o BRB e o Banco Master como pano de fundo para desgastar a diretoria atual da instituição, que nunca deu brecha para que os integrantes do “quadrilhão” da esquerda voltassem a realizar suas falcatruas.
Depois que o BRB deixou de ser protagonista do noticiário policial, fruto do trabalho das diretorias corruptas indicadas pelos governos esquerdistas, a instituição financeira pública do DF passou a ser, para os brasilienses, o símbolo da redenção da capital federal. Afinal de contas, como declarou recentemente o governador Ibaneis Rocha à imprensa, ele recebeu as chaves do banco da Polícia Federal quando assumiu o Buriti em 2019.
Mas essa é uma parte da história do banco que os acionistas e clientes do BRB querem guardar apenas como uma recordação trágica dos governos esquerdistas que passaram pelo Buriti. A instituição vive hoje uma outra realidade.
No cenário econômico atual, o BRB tornou-se uma potência nacional. O processo de transformação pelo qual o banco foi submetido, tanto do ponto de vista estrutural quanto tecnológico, desde o início do governo Ibaneis em 2019, é reconhecido entre os grandes executivos da Faria Lima como um dos melhores cases de sucesso na recuperação de uma instituição financeira, algo nunca antes visto na história deste país. Ainda mais se tratando de um banco público, que, tradicionalmente, é o local onde governantes corruptos acomodam suas raposas e lobos para surrupiar os cofres públicos, como fizeram Agnelo e Rollemberg.
Triste daqueles que acreditam no discurso falacioso do ex-governador Rollemberg, que nas redes sociais ataca Ibaneis parecendo estar “alterado”. Certamente, ele se esqueceu de que foi no apagar das luzes de sua administração que toda a diretoria do BRB foi presa.
O mercado financeiro aguarda uma decisão do Banco Central nos próximos dias sobre a operação envolvendo o BRB e o Banco Master. Para a infelicidade dos esquerdistas do DF, fontes da área econômica sustentam que o BC está apenas cumprindo o protocolo antes de liberar a conclusão da transação.
Tomara que os esquerdistas coloquem de uma vez por todas na cabeça que o BRB está longe de voltar a ser reduto de raposas e lobos. Que o povo de Brasília não caia mais no conto do vigário.
Foto: Divulgação
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