A ordem que impera em Brasília entre os esquerdistas é clara: ninguém abra a boca. Silêncio absoluto sobre a fraude bilionária no INSS. A combalida esquerda brasiliense, que sonhava com um renascimento após a volta do ‘companheiro’ Lula ao Planalto, continua na mesma cova em que foi enfiada por Agnelo Queiroz (PT) e Rodrigo Rollemberg (PSB), durante suas desastrosas passagens pelo Buriti. Agora, está caladinha, não passa nem uma agulha por lá.
Também pudera. O desempenho do governo Lula 3 não só não resgata ninguém da cova, como vai jogando mais terra em cima dos que ainda tentam sair. Os poucos que conseguiram uma sobrevida eleitoral estão inquietos, pois sabem que 2026 vem aí e pode ser o ano em que muitos acabarão definitivamente sepultados.
A ‘companheirada’ brasiliense não dá um pio sobre os desvios de mais de R$ 6 bilhões ocorridos no INSS desde que Lula entregou a Previdência ao PDT, de Carlos Lupi e da senadora Leila do Vôlei, que preside o partido no DF.
Desde que o escândalo veio à tona, nenhum esquerdista brasiliense se manifestou. Leila, presidente do PDT no DF, até tentou um comunicado ao estilo ‘Dilma’, daqueles que ninguém entende, para defender o indefensável. Mas bastou Lupi começar a afundar no mar de lama para ela mergulhar no mais profundo silêncio olímpico.
O único que ousou fazer algum barulho foi o federal Reginaldo Veras (PV), da federação PT-PV-PCdoB. E não para cobrar apuração, mas para atacar os blogs e portais de notícias que levaram à informação a todos os cantos do país. Talvez tenha se incomodado porque já foi do PDT. Ou porque a carapuça serviu mesmo.
De todo modo, o chilique do professor Veras só mostra o quanto ele se lixa para o educador aposentado, que teve seu dinheirinho supostamente desviado para o bolso de algum ‘companheiro’ do parlamentar. Que fique claro que a nova imprensa, no entanto, não se curva a políticos medíocres e muito menos se intimida.
E o PT do DF? Esses não podem abrir a boca mesmo. Os desvios bilionários na Previdência, somados ao vexame do governo Lula 3, deixaram os petistas brasilienses sem moral até com a própria militância. A promessa de que Lula os prestigiaria no governo federal virou poeira. Conquistaram, no máximo, um carguinho aqui, outro ali.
Já o PSB de Rollemberg prefere dar palco para o grilo falante com sotaque carioca importado do Maranhão falido de Flávio Dino, enquanto faz vista grossa para os aposentados vítimas do esquema pedetista. No fundo, a turma do Rollemberg sabe que não têm moral para defender ninguém.
Enquanto isso, os dissidentes do PSOL e da Rede seguem com suas pautas de nicho. Mobilizações para suas pequenas bolhas, suas microcausas e nada de prestar solidariedade aos idosos que foram ‘afanados’ pelo PDT. O umbigo deles é sempre a prioridade.
O silêncio da esquerda brasiliense revela aquilo que todo mundo já sabe: os ‘companheiros’ de Lula não estão interessados em melhorar o país. Estão preocupados com seus próprios projetos de poder. Primeiro eles. Depois eles. E se sobrar alguma migalha, talvez considerem repartir com os mais aloprados.
A esquerda brasiliense segue perdida, enfraquecida, sem rumo e cada vez mais irrelevante. As eleições de 2026 prometem ser ainda mais devastadoras para a ‘companheirada’. Vamos acompanhar.
Foto: Desenvolvida por IA
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