Faltando 228 dias para o início das convenções partidárias das eleições de 2026, que começam em 20 de julho e seguem até 5 de agosto, o cheiro de traição nos bastidores da política brasiliense começa a predominar fortemente entre aqueles que fazem parte do jogo.
As últimas movimentações dos grupos políticos indicam que o eleitor poderá se deparar com uma carrada de pretendentes ao Palácio do Buriti, muito acima do esperado, seja da direita, do centro ou da esquerda.
Para alguns componentes do tabuleiro, o momento é de negociação e defesa de interesses. As peças estão se movimentando pensando exclusivamente na própria sobrevivência ou, para alguns, no tão sonhado renascimento político.
E é nessa corrida por um lugar ao sol que começam a surgir traições, conchavos e acordos por debaixo dos panos, todos mirando o mesmo objetivo: permanecer no topo do poder.
Aqui no DF, já é possível enxergar no horizonte os supostos traidores revelando suas verdadeiras intenções. Quem ontem era aliado, hoje acorda adversário. Muitos tratam a deslealdade como se fosse parte natural do processo e talvez até achem bonito.
Mas esse tipo de jogada não passa despercebido pelo cidadão de bem, ainda mais aqui em Brasília, onde todos respiramos política desde a concepção da cidade.
Em tempos de redes sociais e internet, qualquer conteúdo vira prova incontestável da hipocrisia de quem resolveu trair para garantir espaço. É fácil identificar os traíras nos dias de hoje. Ainda mais no DF que é do tamanho de um ovo.
Quem acompanha os bastidores da política brasiliense tem visto que os puladores de cerca pouco se importam com críticas ou com a opinião do grupo ou do político traído. O recado é simples: o que importa é continuar no topo. O resto é detalhe.
Essas últimas semanas de 2025 já dão o tom de como será a disputa eleitoral de 2026: acirrada, tensa e recheada de puxadas de tapete, rasteiras e punhaladas nas costas, tudo sem o menor pudor ou constrangimento.
Para o eleitor que dá pouca atenção à política e só se envolve perto da hora do voto, essa guerra nos bastidores pode até não significar nada. Mas, para quem observa e acompanha o show de horrores, as opções são poucas: ou entra no jogo, ou se decepciona e desiste, engrossando o grupo daqueles que preferem o silêncio e seguem a maioria.
Talvez seja a hora de olhar com mais atenção e tentar entender quem realmente quer trabalhar pelo DF e quem só está de olho em se aproveitar da máquina pública.
Vale a reflexão: políticos que já tiveram a chance de governar e querem voltar a qualquer custo, seja para encher ainda mais as burras ou para se vingar, não merecem uma nova oportunidade.
O Distrito Federal já foi traído demais por governantes que prometiam o céu, mas na verdade não passavam de capetas travestidos de anjos. É por isso que dizem que o que acontece nos bastidores é apenas o reflexo do que farão conosco caso retornem ao poder.
A melhor e única opção é ficar ao lado de quem teve coragem de tirar Brasília do atoleiro em que os traidores a deixaram do que voltar a ver a nossa capital na lama da corrupção de outrora.
O eleitor brasiliense não é tão idiota como muitos estão pensando. Quem duvidar pode cair do cavalo quando as urnas se abrirem.
E quanto aos traíras, quem tem o poder da caneta na mão é quem precisa decidir se vai deixar a corda frouxa ou puxar as rédeas.
O povo, muitas vezes, está apenas aguardando um sinal para demonstrar de que lado vai ficar. E tomara que seja o mais sensato e justo para a nossa Brasília.
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