O presidente Jair Bolsonaro responsabilizou neste sábado, 15, a “PM da Bahia, do PT” pela morte do ex-PM Adriano Magalhães da Nóbrega, o capitão Adriano, que era procurado sob acusação de chefiar no Rio a milícia Escritório do Crime. Bolsonaro citou a imprensa para afirmar que o miliciano foi morto em “queima de arquivo” no cerco ocorrido em Esplanada (BA), no domingo, 9. O ex-policial foi baleado e morto pela Polícia Militar baiana. Tinha sido localizado após fugir, durante mais de um ano, da polícia fluminense.
“Quem foi responsável pela morte do capitão Adriano foi a PM da Bahia, do PT. Precisa dizer mais alguma coisa?”, disse o presidente, após inaugurar nova alça de acesso entre a Linha Vermelha e a Ponte Rio Niterói , no Rio de Janeiro.
Procurada para comentar as declarações, a Secretaria de Segurança Pública da Bahia afirmou que a polícia agiu dentro da legalidade. “A necropsia mostrou que não houve nenhum tipo de tortura e que no confronto Adriano foi atingido por dois disparos”, disse a pasta.
Matéria adaptada da Agência Estadão Conteúdo