Passa de 530 o número de mortos nos conflitos em Israel que irromperam neste sábado, 7, no país do Oriente Médio. A imprensa internacional destaca ao menos 300 mortes foram registradas em Israel, e 232 na Faixa de Gaza, após o ataque massivo do Hamas ao país, que levou a uma resposta israelense sem precedentes em décadas.
Também há registros de 1.104 feridos em Israel. Além disso, autoridades israelenses reportam 57 sequestros de israelenses levados para a Faixa de Gaza.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou guerra após um ataque surpresa de grande escala do Hamas, usando mais de 5 mil foguetes.
“Cidadãos de Israel, estamos em guerra, e não é só uma operação, é realmente uma guerra”, disse Netanyahu, informando que ordenou a convocação de reservistas do Exército e uma resposta à guerra “impetuosidade e uma amplitude que o inimigo não conheceu até agora”.
“O inimigo pagará um preço que nunca precisou pagar. Venceremos”, declarou o premiê.
“Diversos terroristas se infiltraram no território israelense desde a Faixa de Gaza. Os habitantes da área devem permanecer em suas casas”, disse o porta-voz militar israelense. A infiltração ocorreu por terra, ar e mar, inclusive com o uso de parapentes.
Com a declaração de guerra, foi iniciada a “Operação Espadas de Ferro”, com a convocação de dezenas de milhares de reservistas.
Segundo a imprensa local, homens armados chegaram a abrir fogo contra pedestres na cidade de Sderot. Também foram divulgadas imagens de prisões de soldados israelenses, e corpos de militares levados para Gaza, mas as informações ainda não foram confirmadas oficialmente. .
Segundo Netanyahu, em uma reunião extraordinária do Conselho dos Ministros do país, Israel tem três objetivos: Retomar o controle nas áreas onde forças inimigas se infiltraram, fazer com que o inimigo pague um preço enorme, e reforçar os outros fronts para que ninguém cometa o erro de se associar a essa guerra.
Com informações do portal Terra
Foto: Reprodução/Google Imagens
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