Após um primeiro turno acirrado, os cidadãos do Equador vão voltar às urnas no próximo dia 13 de abril para escolher o novo presidente do país. Daniel Noboa, que tenta a reeleição, e Luisa González disputam o cargo mais alto de um país marcado pela violência do crime organizado e polarizado entre duas correntes políticas.
Com 88,6% das urnas apuradas, González obteve 43,9% (4.033.980) dos votos e ficou logo atrás de Noboa, com 44,3% (4.076.302) dos votos. O jovem presidente, que antes do segundo turno de 2023 era quase desconhecido na política equatoriana, não conseguiu reivindicar a vitória no primeiro turno como esperava.
No poder desde 2023 e apoiado por sua campanha de punho de ferro contra o narcotráfico, Noboa era o favorito após um mandato curto, mas intenso, marcado por sua guerra contra o narcotráfico e uma crise energética causada pela seca.
Ele se define como centro-esquerda, mas venceu com o apoio de parte da direita e aplica uma economia neoliberal. González é advogada, evangélica e apadrinhada pelo ex-presidente socialista Rafael Correa.
Com informações da Agência Estadão Conteúdo
Foto: Reprodução/Google Imagens
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