• 2 de abril de 2025

COLÉGIO PÓDION | Estudantes, professores e colaboradores da instituição de ensino têmem ser prejudicados pela disputa pela herança milionária do fundador da escola

Considerado referência em Brasília na preparação de seus alunos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), vestibulares e outros processos seletivos, o Colégio Pódion, situado na 913 norte, vem sofrendo as consequências de uma disputa judicial entre os herdeiros da instituição privada de ensino. 

Na última sexta-feira (27), a escola foi interditada e os estudantes, professores e demais colaboradores da unidade escolar passaram o último fim de semana apreensivos sem saber qual seria o futuro do Colégio Pódion.

Apesar do susto, o colégio conseguiu resolver o impasse junto ao GDF e na segunda-feira (31) a escola estava funcionando outra vez. O fechamento repentino do Pódion é resultado dessa disputa pela herança estimada em R$ 100 milhões entre a viúva do fundador e os filhos dele.

O Colégio Pódion foi interditado devido a suposta troca do CNPJ da instituição realizado por Marlise Levorsse. Os herdeiros requereram ao Conselho Nacional de Educação (CNE) o cancelamento da autorização para que o colégio funcionasse com o CNPJ de Marlisse.

A interdição ocorreu devido ao cancelamento do alvará de funcionamento que estava registrado com o CNPJ da viúva. Essa batalha judicial dá indícios que está longe de terminar.

Medo de serem prejudicados

Enquanto o imbróglio judicial não se resolve, estudantes, professores e demais colaboradores da instituição vivem dias tensos. O medo de serem prejudicados por essa guerra por dinheiro na Justiça tem preocupado os pais e responsáveis, e os empregados do estabelecimento que temem ficar sem nada de uma hora para outra. 

A mobilização para que o estabelecimento de ensino não pare de funcionar está envolvendo toda a comunidade escolar. Até mesmo o governador do DF, Ibaneis Rocha, foi acionado para que ajudasse a evitar que o pior acontecesse: o fechamento definitivo do Pódion.

Por ora, o colégio segue funcionando, mas o medo de ir para aula e dar com os portões lacrados tem se tornado um pesadelo para todos. É difícil aceitar que uma instituição de ensino que oferece um serviço de excelência esteja nessa situação. 

Tomara que a Justiça seja célere e resolva essa disputa pelos R$ 100 milhões de Ismael Xavier o quanto antes. O ano letivo já está em curso e a comunidade escolar não pode ser a maior prejudicada. 

Foto: Reprodução/Google Imagens 

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