Expressão Brasiliense 
O Atlético Mineiro encarou o Lanús na final da Copa Sul-Americana 2025, no sábado (22), no Estadio Ueno Defensores del Chaco, no Paraguai, e perdeu nos pênaltis.
O Galo começou melhor o jogo, pressionando e criando oportunidades, mas pecou nas finalizações. O Lanús também teve seus momentos, mas o grande destaque do primeiro tempo foi a arbitragem confusa, marcada por faltas invertidas e critérios irregulares que irritaram jogadores e torcedores.
Domínio atleticano sem efetividade e prorrogação sem emoção
Na segunda etapa, o Atlético intensificou o domínio e seguiu acumulando boas chances. Ainda assim, a arbitragem continuou prejudicando o andamento da partida, distribuindo pouquíssimos cartões e mantendo um padrão inconsistente.
Sem gols no tempo normal, o jogo foi para a prorrogação, que permaneceu equilibrada e sem grandes emoções, conduzindo a decisão para os pênaltis.
Pênaltis definem o campeão e ampliam a crise atleticana
Nas cobranças, o Galo desperdiçou com Hulk, Biel e Victor Hugo, enquanto o Lanús converteu as principais batidas e garantiu o título.
A derrota aprofunda a crise do Atlético, que já vinha machucado pela queda diante do Bragantino e precisava da taça para salvar uma temporada que só teve o Campeonato Mineiro como conquista. Esta é a segunda final continental perdida pelo clube em dois anos.
Lanús volta ao protagonismo e carimba vaga na Libertadores 2026
Para o Lanús, a conquista encerra um jejum de cinco anos sem disputar finais e recoloca o clube no cenário internacional. O título garante vaga direta na Libertadores 2026 e coloca os argentinos na disputa da Recopa Sul-Americana contra o campeão da Libertadores, que será conhecido no próximo sábado (29/11).
* JP Vilela é um jovem apaixonado por esportes que traz o seu olhar crítico e analítico sobre o mundo esportivo para o Expressão Brasiliense.
* Sob supervisão da Redação do Expressão Brasiliense
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