• 29 de março de 2024

COMBATE ÀS QUEIMADAS | Órgãos federais e distritais se unem para enfrentar incêndios no DF

Com o período de seca intensa no DF, as queimadas tendem a aumentar intensificando as ações de órgãos que atuam no combate aos incêndios.

Nesse sentido, órgãos federais e distritais trabalham em conjunto para vencer as queimadas e promovem ações preventivas nas regiões mais propícias a ter ocorrências desse tipo de situação.

Para evitar as queimadas, é necessário planejamento e ações preventivas. É o que propõe o Sistema de Comando de Incidentes (SCI), ferramenta usada no Distrito Federal para situações de emergência como essas. Trata-se de um manual de procedimentos que deve ser seguido pelas equipes.

“Usamos o SCI como um método para que todos os órgãos consigam se entender e trabalhar da melhor maneira possível”, explica o comandante do sistema de incidentes pelo Corpo de Bombeiros, coronel Pedro Aníbal Jr.

“Conseguimos reduzir os recursos empregados e evitar que o trabalho de um não se sobreponha ao do outro. Com certeza, traz uma efetividade maior à operação”, complementa.

No feriado de 7 de Setembro, para se ter ideia, o Corpo de Bombeiros registrou 29 ocorrências de queimadas pelo cerrado.

Já a Floresta Nacional de Brasília (Flona) ardeu em fogo na última semana, em um incêndio que atingiu cerca de 806 hectares, segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A floresta tem uma área total de 9 mil hectares.

No caso da Flona, onde trilhas de bicicletas e pequenos córregos são aproveitados pela população, os bombeiros e o Brasília Ambiental deslocaram seus homens para o combate ao fogo. O ICMBio, responsável por administrar a unidade de conservação, deu as coordenadas da atuação. E a operação acabou bem-sucedida, com o fogo totalmente debelado em 48 horas, seguindo as diretrizes propostas pelo SCI.

Operação na Flona

Um total de 122 brigadistas participaram da operação na floresta. “Produzimos um documento onde há os procedimentos a serem tomados por cada equipe. O objetivo é reduzir ao máximo os danos ao meio ambiente”, explica a chefe da Flona, a analista ambiental do ICMBio Larissa Diehl.

Da Redação com informações da Agência Brasília

Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília

Expressão Brasiliense

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